Rosa Abou Hatem, diretora de Inclusão Produtiva da Secretaria da Assistência Social, foi aclamada presidenta.
A escolha da nova diretoria executiva da SAMT, bem como do Conselho de Administração e Conselho Fiscal, foi feita por aclamação dos associados, na noite desta terça-feira (19), durante Assembleia Geral realizada no auditório da entidade. Para a presidência foi eleita Rosa Abou Hatem, diretora de Inclusão Produtiva da Secretaria da Assistência Social. Para a vice-presidência, o nome aclamado foi o da primeira-dama do município, Cristiane Garcez. Na tesouraria ficou Luiz Gonzaga Azzi e na secretaria Itamar da Costa Santos.
A diretoria antiga da SAMT teria mandato com prazo até o próximo dia 24 de fevereiro, porém, devido a problemas de saúde enfrentados pela tesoureira da associação, decidiu-se pela antecipação da escolha da nova direção. Para isso, todos os dirigentes e conselheiros tiveram que renunciar, conjuntamente, para que abrisse a possibilidade legal de escolha da nova equipe gestora.
E como não houve o registro de nenhuma chapa, a escolha ocorreu por indicação e aclamação dos associados em assembleia. Os nomes apresentados em consenso não tiveram restrição, sendo aprovada de imediato. A Assembleia Geral foi aberta pela então presidenta Marli Nacif, ex-secretária da Assistência Social, que formou a mesa de trabalho convidando membros da antiga diretoria, além do atual secretário da Assistência Social, Amarildo Farias, e do titular da Secretaria do Desenvolvimento Regional, Jurandi Agustini, um dos mais antigos associados da SAMT.
Antes da aclamação dos membros da diretoria executiva, conselhos de administração e fiscal, ocorreu a prestação de contas, a qual foi aprovada. Na fala de despedida do cargo de presidenta da SAMT, Marli Nacif disse que entregava uma associação com todas as contas em dia e com sobra de caixa no valor aproximado de R$ 80 mil. Além disso, com nova nomenclatura, passando agora de sociedade para associação; assim os novos gestores se livram de problemas futuros, segundo ela. “Se a entidade permanecesse como sociedade, haveria sócios e, portanto, passíveis de requerem participações”, falou.
Rosa Abou Hatem explicou que por ser uma entidade privada, uma organização não governamental, a SAMT deve ter autonomia de ação, tendo a Secretaria de Assistência Social como apoiadora incondicional. “A vontade do prefeito Elizeu Mattos é de que façamos um diagnóstico completo da SAMT no sentido de renovar as ações em busca de um trabalho mais independente e de responsabilidades próprias, sem que isso represente em distanciamento da Secretaria da Assistência Social”, explicou.
